A Superintendência Geral da Assembleia Legislativa realizou, na última segunda (3), um encontro para debater acessibilidade e inclusão na Casa. A conversa reuniu superintendentes e convidados, e contou com a aula “A implantação da Lei Brasileira de Inclusão (LBI) na Alepe”, ministrada pela Prof.ª Dra. Adriana Di Donato.

A especialista acredita que a acessibilidade vai além dos recursos arquitetônicos e deve ser incorporada à estrutura das instituições, ao invés de ser tratada como um complemento.

Ela avaliou que a Alepe já vem “apontando na direção de atender grupos minoritários”, mas pontuou a necessidade de instituir formalmente grupos de trabalho voltados à acessibilidade.

Segundo o superintendente-geral, Aldemar Santos, a efetivação da LBI na Alepe deve ocorrer a partir da criação de um núcleo de acessibilidade. O ponto de partida será a formação de grupos de trabalho, com representantes indicados pelos superintendentes. “Ser acessível é estar pronto para receber todo tipo de pessoa na Casa e acolher os servidores com alguma deficiência ou atipicidade. É dar a essas pessoas um sentimento de inclusão”, declarou.