Oficina sobre Inteligência Artificial aprimora habilidades de servidores
A Alepe, por meio da Escola do Legislativo (Elepe), e o Senado Federal iniciaram nesta terça (8) a Oficina de Inteligência Artificial (IA) na Comunicação Digital. A capacitação, voltada para profissionais da comunicação e demais interessados no tema, segue até quarta no auditório Ênio Guerra.
A atividade foi ministrada pelo gestor do Núcleo de Mídias Sociais do Senado, Tadeu Sposito do Amaral. Na abertura do encontro, ele ressaltou as possibilidades de aplicação de IA na comunicação digital e suas implicações para a sociedade. Também expôs as controvérsias e possíveis implicações éticas deste uso. À tarde, desenvolveu atividades práticas com o uso dessas ferramentas.
“A Inteligência Artificial é um tipo de tecnologia que está em pauta em todos os lugares e que tem um potencial de mudar o modo de como a gente se relaciona, produz e vive. Então é fundamental a gente pensar como podemos incorporar essas tecnologias em nossas rotinas diárias, fazer elas trabalharem a nosso favor e, também, olhar para os riscos e tentar mitigá-los”, disse o gestor.
Avanços
Sposito ressaltou ainda a importância da realização de capacitações que visem desenvolver habilidades no uso da nova ferramenta tecnológica, que segundo ele, já é muito real dentro da formação pessoal e profissional das pessoas.
Por sua vez, o superintendente da Escola do Legislativo, José Humberto Cavalcanti, esclareceu a importância de trazer o tema para ser debatido dentro da Alepe. “Hoje, no mundo inteiro, se discute Inteligência Artificial. Esse é um tema muito atual e que penetra em qualquer atividade. Nós, como casa legislativa, precisamos estar prontos para os avanços tecnológicos”, ratificou.
Para a servidora do setor de comunicação da Alepe, Beatriz Aguiar, a capacitação vai ajudar no aperfeiçoamento do seu trabalho em edição de vídeos, imagens e áudios. “Por meio do curso, pude aprender como usar a ferramenta na minha rotina, além de esclarecer dúvidas sobre a ética em relação ao uso e os limites que existem sobre direitos autorais”, validou Aguiar.
A comunicóloga sugeriu ainda que a formação seja feita de forma continuada, para que os funcionários da Casa estejam sempre atualizados acerca do tema.